All posts by: mpagro

About mpagro

Produtor já deve se preparar para a semeadura da safra de milho 2022

Fazer uso correto do distribuidor de insumos é um dos pontos fundamentais para atingir grandes produtividades

Segundo o relatório do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a previsão da área de plantio da segunda safra de milho em 2022 em Mato Grosso é de 6,23 milhões de hectares. A estimativa de produtividade média é de 106,09 sacas por hectare, o que deve resultar em uma produção total de 39,64 milhões de toneladas. Para essa previsão se confirmar o produtor precisa fazer a parte dele e desde já começar a se programar para a temporada que se inicia em fevereiro.

Um dos pontos importantes é se atentar às máquinas e equipamentos da propriedade, principalmente aos distribuidores de insumos. Pensando mais especificamente na distribuição de adubos, o produtor que não quer correr riscos deve já ter o insumo que será usado armazenado, ter as prescrições de doses prontas e principalmente estar com o implemento pronto para aplicação, seja novo ou usado com revisão em ordem.

De acordo com Reinaldo Teixeira, supervisor operacional da MP Agro, a escolha do distribuidor para uma propriedade precisa ser baseado no tamanho da área, nos insumos que utiliza e na cultura. “Além destes três importantes fatores, também é preciso atentar a composição e relevo da terra. Com essas informações ele pode decidir o melhor modelo de distribuidor para atender com plenitude suas necessidades”, destaca.

Ao se atentar a estes pontos, além de minimizar os erros, o agricultor amplia sua possibilidade de maiores ganhos. “A escolha correta do distribuidor pode impactar em economia de combustível, agilidade e qualidade de aplicação, mais produtividade e ainda maior lucratividade na colheita”, reforça Teixeira.

Atenção a manutenção

Após a escolha do equipamento ideal para a necessidade da fazenda, antes de ir a campo é preciso se atentar a alguns procedimentos preliminares, ainda mais quando o equipamento não é novo. Um deles é certificar que o distribuidor está com revisão do sistema hidráulico, elétrico/eletrônico e mecânico em ordem para não correr riscos de paradas não programadas durante as aplicações. Além disso, é importante calibrar bem o implemento para manter a acurácia próximo do 100% e em caso de aplicação com taxa variável ter todos os mapas prontos no formato correto.

De acordo com o supervisor técnico, para manter sempre a manutenção em dia, uma dica importante é toda vez que terminar um ciclo de aplicação, já realizar as revisões preventivas e durante o dia a dia se atentar para revisão preditivas. “Assim o equipamento sempre estará pronto para trabalho e livre de paradas não programadas”, reforça Teixeira.

Soluções do mercado

Quando o assunto é distribuidores de insumos, a MP Agro oferece quatro linhas de equipamentos para atender as necessidades dos mais variados perfis de produtores. Uma das soluções é o Taurus Robust. Como o nome já diz, ele é robusto e garante a entrega de melhores resultados operacionais, graças a sua alta capacidade de carga aliada com tecnologia de ponta. Entre seus diferenciais estão: alta capacidade de carga de 25.000 kg e 30.000 kg, promove economia de diesel devido a menos paradas para abastecimento, estrutura 100% aço inox e ainda desligamento de seção para economia de adubo em áreas quebradas.

Outra solução é a Linha Z que transforma o pulverizador autopropelido em distribuidor de fertilizantes, o que permite adubação parcelada e diminui o amassamento da lavoura. Ele é compatível com todos os modelos de autopropelido do mercado. Entre seus diferenciais estão: capacidade para 4 e 6 m³, estrutura 100% aço inox, valorização do autopropelido usado, economia de até 80% se comparado com a compra de um equipamento novo.

Já o Taurus se destaca por sua durabilidade. Com capacidade para 12.000kg ou 6m³, o equipamento tem cabeçalho reforçado e versatilidade na aplicação, pois conta com palhetas para distribuição de sólidos e pós, uma solução fundamental para a agricultura de precisão. Ele possui ainda sistema de esteira removível com guia em toda extensão para evitar desalinhamento, componente anti-falhas e roletes de fácil encaixe.

A empresa disponibiliza ainda ao mercado o Taurus Truck. Forte e resistente, o equipamento foi desenvolvido para acoplamento em caminhões, com a agilidade necessária para garantir mais produtividade e a missão de entregar os melhores resultados. Com alta capacidade de carga: 25.000 kg e 30.000 kg, ele oferece 66% a mais de tempo de trabalho em relação ao tempo de carregamento, o que garante ao produtor rápido retorno do investimento.

MP AGRO

AÇO INOX: Durabilidade e Resistência

Com o passar do tempo tem se tornado mais frequente o uso do aço inox em equipamentos e implementos utilizados nos processos agrícolas. Os produtores têm buscado cada vez mais por equipamentos confiáveis e duráveis, que estejam preparados para o dia a dia de trabalho pesado no campo, com a segurança de que terão longa vida útil e retorno positivo do investimento.

O aço inox é um material altamente resistente à corrosão, problema muito enfrentado no campo com equipamentos que são produzidos a partir de outros materiais. Esse é o principal benefício do uso do aço inox na indústria de equipamentos e implementos agrícolas, mas existem ainda outros também importantes que precisam ser citados:

Facilidade de limpeza;

Durabilidade;

Sustentabilidade;

Resistência a altas e baixas temperaturas;

Visual moderno e tecnológico.

O que acontece com o aço inox que o torna tão resistente à corrosão?

O aço inox possui uma camada natural de proteção chamada “camada passiva”. Ela protege o aço inox da corrosão devido a presença do componente químico Cromo, que reage com o oxigênio do ar e forma uma camada fina e resistente que bloqueia o contato entre o oxigênio do ar e o Ferro (um dos componentes da liga de formação do aço inox), evitando assim a sua oxidação.

Qual a diferença entre o aço inox e o aço carbono?

A principal diferença entre eles está em sua composição química. O aço carbono é formado basicamente por Ferro e Carbono apenas, já o aço inox é composto principalmente por Ferro, Carbono, Cromo e Níquel.

Dessa forma, o aço carbono não possuí nada que isole o Ferro do contato com o oxigênio, por isso o processo de corrosão ocorre.

Assista ao vídeo e veja a diferença entre eles:

MP AGRO

Otimista e incerto: cenário do agro para 2022

Os últimos dois anos foram um misto de incertezas, vitórias e derrotas, alegrias e tristezas, dentro e fora do agronegócio. Empresas abriram, deram certo, prosperaram, outras demitiram e encerraram histórias. Mas, como será a partir de agora? A população está recebendo imunização com as vacinas, alguns setores retomam suas atividades, outros ainda estão freados, e o nosso agro como fica?

Primeiro vamos ver como estamos. O setor no Brasil consolidou-se como um dos mais eficientes do mundo, podendo chegar a 20% o crescimento geral no setor de máquinas e equipamentos em 2021, e deverá ampliar seu protagonismo até 2022. Os dados coletados pela ABIMAQ representam uma alta acelerada no primeiro semestre de 2021, e a expectativa é que os números continuem crescendo até o final do ano.

Por outro lado, o índice de confiança do agro confirma o positivismo no setor de máquinas e equipamentos, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que registrou alta no segundo trimestre do ano. O indicador marcou 119,9 pontos no período, o que representa alta de 2,4 pontos em relação aos três primeiros meses do ano. Pela metodologia do índice, pontuações acima de 100 são consideradas como um cenário de otimismo entre os empresários da cadeia agropecuária. Segundo o diretor do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Roberto Betancourt, essa confiança acompanha os sinais de retomada da economia, abalada pela crise gerada pela pandemia de Covid-19.

Já tínhamos então a Covid-19, literalmente em circulação pelo ar e pela economia mundial, vieram as variações climáticas. Sim, elas existem todos os anos, mas em tempos em que as coisas já andavam fragilizadas, é ainda pior o impacto. Os eventos climáticos extremos, cada vez mais recorrentes e com difícil previsibilidade, podem afetar o sucesso da safra, pois impacta diretamente na redução de produtividade, especialmente quando enfrenta longos períodos de seca. Prejudicando assim o desenvolvimento das plantas ou quando há chuvas intensas, dificultando o planejamento, proporcionando atrasos de plantio e colheita, por exemplo. Foi mais um balde de água fria em muito produtor e, também, na indústria.

Mas, também temos o que celebrar, por exemplo, nestes dois últimos anos de pandemia, a agricultura brasileira deu um salto em inovação para garantir o abastecimento neste período. As soluções digitais incluem desde o uso de imagens captadas por drones e satélites, passando pelo geoprocessamento e inteligência artificial, até máquinas conectadas. No Brasil, o comércio eletrônico mostrou como as tecnologias digitais podem colaborar para um ambiente mais aberto e produtivo durante situações de emergência. O cenário todo trouxe a demanda de sistemas digitais no meio rural, algo que levaria muitos anos, e que positivamente foi acelerado com a chegada do novo vírus.

Posto tudo isso, o que podemos pensar daqui para a frente? Afinal, 2021 caminha para seu encerramento. Para 2022, projeta-se de forma muito otimista, um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos principais segmentos (arroz, milho, soja e derivados, açúcar, etanol e os três tipos de carnes), bem como na geração de empregos, apesar da mecanização. Outro ponto favorável para o próximo ano é que, com o avanço da vacinação, será possível a retomada de eventos presenciais – força motriz do setor e ferramenta essencial para a conexão entre produtores e empresas que formam a cadeia do agronegócio.

Essa possível retomada dos eventos presenciais anima empresas e produtores, já que são dois anos sem eventos, um perfil de público muito adepto ao “ver de perto”, característica que permite às empresas um relacionamento mais próximo com os clientes. Portanto, imagino que a volta provavelmente terá boa aderência do público, e cabe às empresas, organizadoras e visitantes, garantir que os protocolos de segurança sejam cumpridos em respeito à saúde de todos. Pouco a pouco os vagões vão voltando aos trilhos originais.

É possível finalmente começar a enxergar uma luz no fim do túnel, mas é preciso ter cautela. A falta de peças e componentes para a indústria de máquinas e implementos agrícolas, por exemplo, ainda é um fantasma que assombra o setor e tem provocado atrasos nas entregas e aumento nos preços de equipamentos. O cenário para 2022 é otimista, porém incerto. A agricultura, ao contrário de outros setores, não parou. Toda a demanda ficou reprimida, gerando alta no preço da matéria-prima e atrasos nas finalizações.  Hoje a recomendação é para que os agricultores antecipem as compras, garantindo preços reduzidos e entrega.

Daúd Falconi, Diretor Comercial MP Agro

MP AGRO

Economia: Pulverizador vira distribuidor de fertilizantes.

Mudança promovida pela MP Agro, empresa pioneira no assunto, gera uma economia de até 80% do valor em relação à um autopropelido novo.

Para uma fazenda ser produtiva, ela precisa ser inevitavelmente, rentável, eficiente e sustentável em todos os aspectos e processos. Quando chega a hora de substituir um pulverizador antigo, por exemplo, não é diferente. Primeiro que o mercado não está disposto a pagar o que ele realmente vale, desvalorizando-o em até 20% do valor e o agricultor fica no dilema o que fazer com esse equipamento? A preocupação com a sustentabilidade e com os gastos na atividade pautam essa dúvida também.

Ao fazer as contas, a solução encontrada pelo experiente produtor Marcio Leandro Basso, foi transformar seu pulverizador antigo em novo distribuidor de fertilizantes. Segundo ele, que cultiva soja e milho, a escolha por transformar seu autopropelido no primeiro momento foi financeira. “Nós precisávamos mudar de equipamento, mas naquele momento não estávamos capitalizados para comprar um produto pronto de fábrica, foi quando pesquisamos e conhecemos a linha Z da MP Agro, a grande solução para o nosso negócio”, destaca Basso.

A linha Z da MP Agro é a única do mercado com soluções desenvolvidas para cada modelo de autopropelido. Entre seus diferenciais está aproveitamento do recurso automotriz já investido, diminuição do amassamento das culturas utilizando o mesmo rastro do pulverizador e a adubação nitrogenada parcelada em estágios mais avançados do milho, uma prática bastante indicada para a cultura que garante melhor rendimento e alta produtividade.

Isso porque a quantidade de nitrogênio presente no solo não supre, em geral, a demanda da cultura. Portanto o parcelamento da adubação nitrogenada é uma técnica fundamental, porém é importante levar em consideração vários fatores como tipo do solo, época de semeadura, rotação de culturas, operacionalidade para que atinja de forma assertiva o nível produtivo desejado.

Com o equipamento a fazenda Irmãos Basso, que fica localizada em Lucas do Rio Verde–MT, também aumentou sua produtividade. Segundo Basso, hoje utilizando a máquina transformada pela MP Agro, colheu na última safra 64 sacas de soja por hectare e 145 de milho sc/ha. “O custo benefício foi muito bom, além de aumentar nossa produtividade média geral, podemos fazer as aplicações principalmente na cultura do milho sem limitações”, acrescenta o produtor.

Sustentabilidade e durabilidade

Como já destacado, a transformação do autopropelido na fazenda gera grande economia, contudo, somado a isso há ganhos também em sustentabilidade, afinal o produtor está reaproveitando um equipamento, ainda com seu recurso automotriz em boas condições, que na maioria das vezes é descartado e segue poluindo o meio ambiente. Justamente com essa preocupação e foco na maior durabilidade na utilização dos equipamentos em campo, que a linha Z da MP Agro é produzida em inox ideal para combater o efeito da abrasão e corrosão sendo de fácil limpeza por conta da baixa rugosidade e assepsia.

Assim, gera um aumento da vida útil em pelo menos três vezes maior em equipamentos sujeitos ao desgaste, como os distribuidores de fertilizantes e corretivos que sofrem agressão do tempo combinados com os efeitos químicos dos produtos. “O distribuidor em aço inox é uma boa opção, pois não resulta em ferrugem no implemento, isso para nós é um grande benefício no dia a dia”, finaliza o produtor.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Tecnologias reduzem custos no preparo de solo

Muito se fala aos produtores que antes de iniciar o plantio, é fundamental pensar no preparo do solo, corrigir e repor os nutrientes necessários para dar as melhores condições para as sementes germinarem e lá na frente, na colheita, resultarem em alta produtividade. Mas como eles podem diminuir os custos com as operações necessárias para isso e quais as dicas para ser mais assertivo?

De acordo com Júlio Roberto Souza, consultor comercial da MP Agro Máquinas Agrícolas, empresa que desenvolve soluções tecnológicas em inox ao mercado agrícola, um eficiente preparo de solo se inicia com uma boa calagem em profundidade. Isso porque o clima hoje é um dos fatores determinantes para a produção agrícola. “Hoje temos cada vez mais veranicos, para um bom perfil usa-se um corte em profundidade, quanto mais profundo for o corte no solo melhor será esta correção. Incorporar o calcário também em profundidade é um dos fatores importantes”, diz.

Por exemplo, levando em consideração as características de solo do Centro-Oeste, os três principais nutrientes para a vida das plantas Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além de outros micronutrientes precisam estar em equilíbrio. Hoje existe uma deficiência grande de enxofre e gesso nessas regiões, pois a terra nesses locais é muito pobre desses nutrientes. Além disso, é comum ver nas fazendas, agricultores fazendo a adubação nitrogenada. “O produtor tem trabalhado para equilibrar o quanto pode o solo, uma tarefa não tão simples que demanda muita dedicação e trabalho. Hoje buscam outras opções através de adubação orgânica, compostos e outras formas para estabelecer uma vida na terra, pois o intemperismo depende muito dos micronutrientes presentes lá”, destaca o consultor.

Ainda segundo o especialista, outro fator limitante muito comum nas propriedades é o P, pois é um dos produtos mais caros.  Para elevar a porcentagem dele no solo, eleva-se diretamente os custos e é o que mais impacta na conta final do produtor.

Já na região do Matopiba, formado pelos estados (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), onde concentra-se a maior produção de grãos do País, a análise da área precisa ser ainda mais criteriosa. Segundo Adriano Quarella, proprietário da revenda Delta, nessas regiões incluindo o Pará, onde a empresa está localizada, existe muita variedade de solo, com áreas de alta incidência de areia, já em outras, alto teor de argila, o que demanda ainda mais uma preocupação com o manejo.

Economia e produtividade

Como o período ideal de correção é logo após a colheita, a recomendação básica para enfrentar os grandes desafios como logística, tempo, clima é ter planejamento e equipamentos confiáveis em campo.

Com os custos de produção cada vez mais expressivos, logística e insumos cada vez mais caros, as tecnologias vêm de encontro como uma solução inteligente para otimizar essas despesas e aumentar a eficiência e produtividade em campo. As tecnologias presentes hoje no mercado ajudam o produtor a fazer uma correção exata, partindo de uma análise de solo cada vez mais detalhada, gerando mapas com grids menores para aplicações ainda mais precisas. “E ainda máquinas de alta resistência com agricultura de precisão embarcada para compor esse processo cada vez mais preciso. No estado do Pará, se faz muita correção de solo com calcário e os equipamentos com tecnologia ajudam muito nesse processo”, afirma Quarella.

A agricultura 4.0 tem ganhado cada vez mais espaço e a adesão dos produtores, com soluções que entregam softwares de gerenciamento de multimapas, tecnologias que utilizam laser e inteligência artificial para análise de solo, sensores em campo, drones e máquinas com cada vez mais eletrônicas e embarcadas. Segundo Adriano, os produtores da região do Pará tem investido em um bom manejo com uso de tecnologias, assessoria e bons maquinários, chegando a obter resultados de 5 até 30 sacas a mais por hectare.

Equipamentos com tecnologia

Quando pensamos em maquinários para preparo de solo, primeiramente é recomendado focar no tipo de cultura que será produzida. A distribuição de calcário, de grânulos, precisa ser de acordo com a variedade, buscando sempre a precisão tanto em faixa como em capacidade operacional. “O produtor busca cada vez mais máquinas com tecnologia de precisão e de maior capacidade volumétrica para ganhar tempo em uma janela que cada ano fica mais curta devido ao tempo e clima. Por isso a demanda crescente de máquinas maiores e com conectividade. Eles querem trabalhar com um número reduzido de funcionários e com o máximo de precisão possível”, explica Júlio Souza.

Ainda de acordo com Quarella, também são imprescindíveis levar em consideração aspectos como estrutura e durabilidade das máquinas, optando por maquinários que exigem menos manutenção; outro fator é a assistência técnica e pós-venda que devem dar treinamento ao operador e também todo o suporte necessário no menor tempo possível ao produtor.

Entre os equipamentos que têm essa proposta de alta resistência e tecnologia, está a Taurus 12000, da MP Agro, para distribuição de fertilizantes e corretivos. A Taurus é 100% em aço inox, incluindo chassis e estrutura da esteira, um dos grandes diferenciais deste equipamento, câmera traseira e faróis de fábrica, opcional com comporta dupla para desligamento de seção, tecnologia de precisão de ponta, além de uma equipe técnica de fábrica preparada para dar todo o suporte necessário ao produtor.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Mercado de máquinas aquece, mas é preciso planejamento

O mercado de máquinas, em especial o agrícola, está aquecido como poucas vezes na história. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as vendas das empresas associadas cresceram 55% no primeiro bimestre, ante mesmo período de 2020. Nos bastidores esta informação se confirma, muitas empresas estão com seu forecast (previsão) de vendas anual praticamente todo comercializado no início do 2° trimestre desde ano.

A colheita recorde de grãos na safra 2020/21, as boas expectativas para a temporada 2021/22 e os preços das commodities alcançando cifras inéditas acabam por gerar melhores remunerações aos produtores brasileiros. Isso tudo contribui para manter as negociações em ritmo acelerado.

Porém, o grande desafio está sendo produzir e entregar no prazo acordado. Os fabricantes estão passando por uma espécie de “corrida do ouro” onde o ouro nesse caso, são matérias primas e componentes em geral. Muitas das fábricas estão com sua rotina de trabalho alterada por conta da pandemia. Além disso, muitos dos insumos para a fabricação de máquinas e implementos aumentaram excessivamente de custo como o aço, alumínio, plástico entre outros.

E com este cenário, como que a indústria e produtor devem proceder? Essa situação mais uma vez está sendo de provação para o setor, porém dessa vez é um pouco diferente do que enfrentamos em 2020. Agora o que está sendo colocado à prova não é a robustez do caixa ou a estrutura fabril das empresas, mas sim a capacidade de gerir um planejamento estratégico da marca mediante ao cenário de fornecimento de matérias primas tão instável.

No meio desse turbilhão pelo qual estamos passando, toda a cadeia vai precisar se reinventar de algum modo, desde as siderúrgicas até o produtor lá na ponta final.

No caso do produtor, o hábito e a cultura de ter um planejamento prévio para aquisição de máquinas e implementos precisará ser desenvolvido com urgência, passando a fazer ao máximo possível suas compras de maneira programada, uma vez que sempre contávamos com um farto estoque de máquinas a disposição para compra nos pátios das lojas e hoje a realidade é outra.

Por outro lado, os fabricantes, por mais tentador que seja, precisam desenvolver a capacidade de dizer: “até aqui eu consigo entregar sem comprometer meu cliente final”. E assim vender até onde sua capacidade de processamento alcança, já que um maquinário agrícola é bem diferente de um carro, por exemplo, caso extrapole o seu período de utilização e não chegar na fazenda a tempo não terá serventia para a safra em que o produtor fez a aquisição. Podendo inclusive representar sérias perdas de produtividade caso ele não conte com um outro sobressalente ou uma boa rede de contatos para auxílio na janela da operação.

E como nós do setor e desse lado do balcão podemos agir? Bom, eu diria que ampliar o portfólio de soluções alternativas para um mesmo produto é um bom caminho. Porém, mais do que aumentá-lo para uma mesma especificação técnica, poder contar com opções sem descaracterizar ou perder a eficiência do produto também é um diferencial valioso para os dias de hoje e  isso só é possível com uma engenharia rápida e ágil.

Além disso, a velha máxima que diz: “nada é tão bom que não possa ser melhorado” vem bem a calhar. Nos colocando a perguntar, qual processo ou sistema consigo trabalhar para uma resposta mais rápida às necessidades do mercado? Valendo também para os modelos de gestão!

Apesar de óbvio, o mundo segue em constante transformação e nós que somos dotados de algum tipo de responsabilidade e atividade, seja ela qual for, precisamos estar atentos a essas transformações. É essencial estarmos dispostos a sempre desapegar de pré-conceitos para nos apegarmos aos novos conceitos que constantemente batem em nossa porta todos os dias. Seja dentro de casa, nas atividades diárias, seja no ambiente de trabalho, na indústria ou na fazenda.

Escrito por: Douglas Peccin – CEO da MP Agro Máquinas Agrícolas

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Janelas de plantio mais curtas exigem precisão nas aplicações

Com janelas cada vez mais curtas para colheita e plantio, os produtores têm procurado soluções em produtividade para otimizar o tempo dos processos na lavoura. Para isso o planejamento é fundamental, como considerar qualidade de solo e semente, mão de obra, logística de insumos, análise de mercado, condições das máquinas e escolha estratégica de maquinários.

Com estrutura 100% em aço inox, a Taurus Truck pode ser acoplada em caminhão chassi fixo ou no sistema roll on-off e possui capacidades de 25.000 e 30.000. Esse tipo de equipamento gera grande economia em hora/máquina com alto rendimento diário, substituindo o trabalho de até 03 tratores, devido a sua velocidade e capacidade, como explica o supervisor de aplicação MP Agro, Reinaldo Damasio. “Com a utilização desse tipo de equipamento, a economia no rendimento operacional pode chegar a 50%, com combustível, mão de obra e hora máquina”, destaca.

Preocupação na aplicação correta

Outro fator importante para o ganho operacional e produtivo, no caso da distribuição de insumos a lanço, é que o produtor sempre mantenha a máquina revisada e corretamente regulada para garantir uma ótima aplicação e assim alcançar os resultados esperados com o cultivo.

Para fazer essa regulagem com eficiência, existe uma técnica muito simples e eficaz que é chamado de “teste de bandeja”, para realizar o teste, são usadas 21 bandejas dispostas de 2 em 2 metros no campo. A máquina passa sobre esses recipientes aplicando o produto e com acúmulo de produto em cada uma delas é possível aferir a faixa de aplicação e homogeneidade.

Ainda de acordo com Damásio, após o teste o produtor conseguirá ajustar as palhetas, que são responsáveis pela homogeneidade da aplicação. Elas podem ser ajustadas através de pontos de regulagem localizadas nos discos. “Realizando esses procedimentos prévios, o produtor garante a aplicação de insumos na quantidade necessária, gerando economia e rendimento durante suas adubações”, destaca.

Escolha do equipamento

Para os que ainda não possuem ou vão adquirir novos equipamentos para distribuição de adubo, gesso e calcário, a dica é sempre optar por máquinas confiáveis, duráveis com tecnologia embarcada e que tenham uma ótima aplicação. Nessa escolha o produtor deve levar em conta a facilidade de manutenção, materiais de boa qualidade usados na fabricação, como aço inox e componentes de primeira linha para garantir confiabilidade.

A Taurus Truck, por exemplo, possui um importante diferencial além de sua estrutura e capacidade, o sistema de distribuição consiste no ângulo exato de lançamento dos grãos fazendo com que o fertilizante que está sendo aplicado, caia sobre o solo sem danificar as folhas das plantas. “A velocidade de aplicação fica em média de 25km/ha chegando até 400ha por dia com lanço de até 36m de largura para adubos granulados. Para produtos em pó como calcário ou gesso, alcança faixas de até 16m com ampla uniformidade e autonomia devido a sua alta capacidade de carga”, completa o supervisor.

Além da escolha criteriosa da máquina, é preciso se atentar ao tipo de insumo a ser utilizado, seja ele orgânico ou sintético. “Para uma boa aplicação é ideal sempre usar as formulações que o solo necessita especificado pelo agrônomo através de análise. Já no caso da aplicação do fertilizante granulado e em pó a dica é sempre prezar por usar produtos de boa qualidade para não impactar na aplicação”, finaliza Damásio.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Mulheres conquistam espaço cada vez maior nas agroindústrias

O agronegócio atualmente é o setor mais pujante da economia brasileira, se em meio a uma grande crise mundial o país continua em pé, muito se deve ao segmento, um dos poucos a avançar na pandemia. Nos bastidores desse sucesso, estão os profissionais dos setores que se prepararam e também o esforço dos produtores e empresários que investiram e investem muito em tecnologias e inovações. Entre estes profissionais destaca-se o crescimento e a presença cada vez maior das mulheres que com muita competência estão se sobressaindo e a cada dia ganham mais espaço.

Segundo a pesquisa mais recente da associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), realizada com 300 mulheres que atuam no setor de agronegócio no país, foi identificado que cerca de 30% dos cargos de gestão são ocupados pelo sexo feminino. Em cifras, o resultado chama a atenção. Tendo em vista que o agronegócio representa 25% do PIB, as mulheres desse setor da economia são responsáveis pela gestão de pelo menos 8% do PIB nacional, algo em torno de US$ 165 bilhões.

Segundo um estudo realizado pelos pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, nos últimos anos houve um aumento do número total de mulheres trabalhando no agronegócio em 8,3%. É importante lembrar que o aumento da participação feminina no agronegócio ocorreu na categoria de empregadas com carteira assinada e não na modalidade informal.

Uma das empresas que tem a preocupação de gerar oportunidades para a classe feminina é a MP Agro Máquinas Agrícolas, uma companhia jovem, que incentiva a diversidade entre seus funcionários. Ou seja, o foco na seleção não é o gênero do profissional, mas sim sua competência e formação.

Para Karen Moralles, supervisora de marketing da MP Agro que atua em agroindústrias há 6 anos, a mulher ganha cada vez mais espaço e respeito num mercado que sempre foi tradicionalmente masculino. “Assim como qualquer profissional, somos perfeitamente capazes de exercer qualquer atividade seja no campo, como as grandes mulheres produtoras, que gerenciam fazendas, seja na indústria, exercendo papéis estratégicos e técnicos”, conta.

Ainda de acordo com a supervisora, o que o mercado busca é cada vez mais profissionais multifuncionais, acostumados com a evolução das tecnologias e nisso as mulheres podem se destacar. “Trabalhar numa empresa com uma visão, missão e valores tão bem definidos e com uma cultura tão moderna e inovadora como a MP Agro, nos permite cada vez mais estarmos engajadas e motivadas a nos desenvolver profissionalmente. Além disso, poder acompanhar a trajetória de grandes mulheres do agro, operando grandes maquinários, sendo responsáveis por movimentar o setor é ainda mais motivo de orgulho e motivação”, ressalta.

Já Adriana Oliveira, engenheira e projetista na MP Agro, também acrescenta que a mulher hoje estando capacitada, pode ocupar tranquilamente qualquer cargo dentro de uma agroindústria sem restrições por seu gênero. Ainda segundo ela, é comum notar que em até alguns trabalhos mais pesados a mulher até se sobressai, pois, o cuidado que elas têm ao desempenhar essas atividades é crucial. “Nesse meio, onde não se pode ter gastos excessivos, toda redução de custos é considerável, tempo é valioso, então acredito que a mulher pode pôr em prática todo seu cuidado”, afirma.

Quebrando paradigmas

A gerente de supply chain da marca, Renata Vicentin, que também quebrou paradigmas na agroindústria, acredita que as mulheres que estão ingressando no mercado de trabalho cada vez mais preparadas e vão certamente integrar com mais força o segmento Agro. “Estamos vendo a expansão de conhecimento e quebra de paradigmas, além disso é cada vez maior o percentual da mulher em posições de liderança, com certeza por competências emocionais. Então vamos para o Agro também! Gostamos da terra, de máquinas e sabemos operar com habilidade onde desejarmos”, destaca.

Ainda segundo Renata, o engajamento a empresas que tenham cultura atrativa e congruente eliminam naturalmente essa variável “papel feminino”, mas ainda é preciso atratividade do setor e prática genuína da cultura tão referenciada pelas organizações. “Como diz Gerônimo Theml, somos causa e não consequência, podemos escolher onde atuar”, finaliza a profissional.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Distribuidor de adubo diminui a zero o amassamento da lavoura

O distribuidor de insumos Z 6.0, da empresa paulista MP Agro, traz como característica a diminuição por amassamento na hora das aplicações pelo rodado dos equipamentos. Estudos com o equipamento da marca mostraram que o ganho é de 4 até 6 sacas de soja por hectare.

Isso é possível porque é preciso fazer um rastro só e utilizá-lo até o final da safra fazendo o estrago na lavoura ser bem menor. A produtora de Querência (MT), Cassiane Baratto, conta que adquiriu o distribuidor de insumos montado em seu antigo autopropelido com foco em melhorar o desempenho na lavoura e reduzir as perdas do cultivo de milho safrinha e soja. Ela calcula que a pulverização causa desperdício de 3 sacos de soja por ha. “Quando você usa um equipamento que precisa fazer um rastro extra teremos o dobro de amassamento então, 6 sacos”, diz. Ainda segundo a produtora, o ganho com a compra do equipamento foi de 70% na operação, além de uma economia enorme de tempo. Isso porque o distribuidor de arrasto que antes utilizavam conseguia aplicar os insumos em no máximo 50 hectares por dia. “Hoje, isso mudou muito, com o distribuidor da MP Agro, mais robusto e com maior capacidade, podemos aplicar até 300 ha diariamente”, destaca. O crescimento é de 500%.

Cassiane conta que também conseguiu economia de combustível na ordem de 40%, aplicando mais em menos tempo. Em uma conta rápida, eles usavam até então um total médio de 30 mil litros de óleo diesel no ano safra, para todas as operações. Na distribuição de insumos era 3 mil litros. Com o preço médio do combustível pago na região da propriedade, R$ 3,89, o gasto era de até R$ 11.670. Agora a expectativa é para que esse valor caiu para pelo menos R$ 4.668, um ganho estimado em mais de R$ 7 mil.

“Com toda essa economia e precisão na adubação esperamos uma safra maior do que a do ano passado, e o lucro obtido encima da economia será aplicado novamente na lavoura, em forma de infraestrutura, e novas máquinas para melhorar cada vez mais o operacional”, comemora a produtora.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO

Linha de transformação de autopropelido é investimento inteligente para 2021

Com o constante aumento nos preços de maquinário, devido ao disparo nos custos de matéria prima, os produtores mais antenados estão em busca de investimentos inteligentes para amenizar os custos de produção durante a pandemia. Pensando nesta necessidade, a MP Agro, empresa do interior de São Paulo, mantendo o compromisso de sempre levar ao campo as melhores soluções, deu uma nova função aos pulverizadores autopropelidos parados na fazenda.

Com a linha de distribuidores de fertilizantes em aço inox, batizada de “Z”, é possível optar pela revitalização do autopropelido que não estava sendo utilizado, gerando grande economia ao produtor. “A Linha Z é um projeto que nasceu para atender um dos maiores grupos do Brasil, o grupo Bom Futuro, e hoje é um produto consolidado no mercado como uma solução inteligente para o produtor devido à sua alta qualidade, baixo investimento e excelente aplicabilidade em campo”, conta o CEO, Douglas Peccin.

A Linha Z, além de ser fabricada com estrutura 100% em inox, tem soluções desenvolvidas para cada modelo de autopropelido do mercado, ou seja, oferece configurações específicas para o equipamento que o produtor tem, seja de qual marca for. “Vale destacar que além de ser fabricada em material de alta durabilidade, tem fácil instalação, sistema de esteira removível, agricultura de precisão embarcada de fábrica e sua instalação é realizada pela equipe técnica da MP Agro diretamente na propriedade do cliente”, aponta a profissional.

Economia

Optando por fazer a transformação oferecida pela MP Agro, é possível gerar uma grande economia. Isso por que ao invés de ter que se desfazer da máquina e perder dinheiro, o produtor tem o equipamento transformado, economizando até 80% do valor em relação à um autopropelido novo, que custa em média entre R$ 600 mil e R$ 900 mil.

Outra importante vantagem é a de poder fazer aplicações em culturas mais altas ou mais avançadas. “Por possibilitar o fracionamento da aplicação de fertilizantes em estágios mais avançados da cultura, o aumento de produtividade e qualidade se torna muito significativo, como é o caso da aplicação de nitrogênio no milho e algodão, possibilitando que o investimento feito no equipamento seja pago logo na primeira safra ou safrinha apenas com o que foi produzido a mais devido a aplicação fracionada”. Além disso, permite utilizar o mesmo rastro do pulverizador, diminuindo as perdas por amassamento, com uma produtividade de até 600ha/dia”, completa o CEO da MP Agro.

Fonte: Assessoria de imprensa MP Agro

MP AGRO